Cientista político diz que cada proposta da candidata do PSB
é feita para um país diferente: "Como é possível desprezar o pré-sal,
manter os empregos em toda a cadeia produtiva ativada pela Petrobras e investir
fortemente na educação e na saúde?", questiona; professor diz não
acreditar que medidas "sejam sérias"; "Não se trata apenas de
que as ofertas compõem um programa obscurantista, creacionista, mas de que a
proposta, tudo somado, é auto-fágica, inviável", afirma; ao blog de Paulo Moreira
Leite, ele diz que o "fator emocional" dessas eleições, resultado do
acidente com Eduardo Campos e do oportunismo seletivo da mídia, deixa a disputa
irracional; não fossem esses fatos, Aécio Neves se afirmaria como o
"representante consistente" da oposição ao governo da presidente
Dilma Rousseff, diz
1 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 10:56
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