País teria rompido o acordo de cooperação jurídica ao
divulgar nomes e dados bancários dos investigados em caso de corrupção da
multinacional francesa, como os do conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de
Contas do Estado (TCE), ex-chefe da Casa Civil de Mario Covas (1998); em
acórdão enviado ao MP, a Suíça confirmou que Marinho detinha o “direito
econômico” de conta nas Ilhas Virgens Britânicas, que recebeu depósitos de US$
2,7 milhões entre 1998 e 2005 da Alstom, provavelmente de propina. AQUI
terça-feira, 3 de junho de 2014
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