sab, 28/06/2014 -
18:21
Enquanto as irrelevâncias vão dominando o noticiário, a
participação popular democrática vai construindo o futuro.
Ontem foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff o mais
importante documento público da década, o Plano Nacional de Educação (PNE).
Aprovado pelo Congresso, sua missão será a de definir metas para, nos próximos
dez anos, colocar a educação brasileira no patamar dos países desenvolvidos.
Junto com a Lei do Pré-Sal – maior obra do governo Dilma –
cria as bases para o mais importante salto de educação da história do país.
O PNE é importante para comprovar a maneira como o
preconceito ideológico de grupos de mídia – refletidos no padrão Veja de
educação – atrasam o país; e a maneira como formas democráticas de participam
popular permitem a formação de consensos e avanços.
O PNE foi fruto de um amplo esforço do país, de dezenas de
conferências de educação que acabaram
desembocando na Conferência Nacional de Educação, a partir da qual o documento
foi elaborado.
Nos últimos anos, as políticas educacionais brasileiras
balançavam em torno de dois princípios complementares mas tratados como
excludentes, um provindo de ONGs mantidas por organizações privadas; outra dos
sindicatos de professores.
Do lado privado, privilegiava-se apenas o modelo de gestão e
a meritocracia. Do lado dos professores, apenas as melhores condições de
salario e de trabalho. CONTINUE LENDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário