Por Fernando Brito,
no blog Tijolaço:
Qualquer pessoa equilibrada - e equilíbrio é pilar para quem
desempenha função pública e, especialmente, a judicial - triplica sua dose de
moderação quando está prestes a deixar suas funções.
Faz parte dos ritos a que se obriga quem sabe que é
transitório na função, mas que é permanente e institucional a função que vai
deixar.
O ministro Joaquim Barbosa, como não é uma pessoa
equilibrada, faz o inverso.
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