"Uma firma deixa de ser reconhecida pelo simples fato de não haver correspondência entre as assinaturas apresentadas. Não seria razoável cobrar dos cartórios eleitorais discriminação individualizada sobre o porquê de cada uma dessas 98.000 assinaturas não terem sido reconhecidas e contabilizadas. Provar a autenticidade das assinaturas é ônus do partido e não dos cartórios", diz o parecer de Eugênio José de Aragão, do Ministério Público, que sugere a não aprovação da Rede; ex-senadora também recebe críticas na mídia. AQUI
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
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