1944 – Depois de sete anos sempre crescendo não se realiza a micareta de rua. Falta animação popular, em razão da II Guerra Mundial. Mas a 25 de Março promove três grandes bailes noturnos. Nos seus salões predomina a marchinha de Jouber de Carvalho, cantada por Carmem Miranda: Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim. Ó meu bem, faz assim comigo não. Você tem, você tem, que me dar seu coração.
1945
– A “25 de Março” volta a comandar a festa promovendo quatro bailes. Antes publica aviso na imprensa onde diz: “As pessoas que não se acharem no nível social da 25 de Março é desnecessário o seu comparecimento a fim de evitar aborrecimentos com a Comissão de Porta”.
1947
– Além de três carros alegóricos, também animam as ruas ranchos, ternos e cordões. Entre estes, “Os Guardas de Momo”, de João Figueiredo e “Os Sentinelas da Rua”, de Isaac Nunes e Arlindo Pintor.
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