A fécula extraída da mandioca e do milho é componente indispensável na fabricaçao de tintas para a construção civil, de papel, na indústria de alimentos em geral.
As empresas localizadas no Centro Industrial do Subaé (CIS) consomem cerca de 2 mil toneladas do produto por ano que é totalmente importado do centro-sul do país.
Há cerca de 4 anos atrás a Fundação Banco do Brasil financiou a implantação de uma fecularia na FAMFS (Fundação de Amparo ao Menor) que nunca funcionou.
Entendendo a importância do projeto para as industrias de Feira de Santana e para os plantadores de mandioca, o Centro das Industrias de Feira de Santana (CIFS) vem dialogando com a FAMFS sobre a possibilidade de cessão do equipamento, por modalidade ainda a definir, para reduzir a dependência com os fornecedores de outras regiões do país.
Nesta segunda-feira, dia 22, a direção do CIFS e seus assessores com a participação da direação da Asociaçao Comercial voltou a discutir o assunto, devendo apresentar nos próximos dias uma proposta à FAMFS.
Se tudo der certo, um empreendimento promissor poderá entrar em funcionamento nos próximos meses: produção de fécula de mandioca
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