Fonte Glauco Wanderley
"Considerando os orçamentos voltados para a agricultura nos últimos anos em Feira de Santana e a situação atual que o homem e a mulher do campo estão vivenciando, como a queda de produção devido à acidez do solo e a falta d'água em distritos como Jaíba e Humildes, nós vamos fazer o acampamento e nele encaminhar proposta e faz er abaixo-assinado. Porque do jeito que está não dá para continuar".
A declaração é da presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feira de Santana, Conceição Borges, que anuncia o acampamento de protesto para os dias 1, 2 e 3 de março (segunda a quarta-feira).
Segundo a sindicalista, os governos não oferecem infra-estrutura nem têm políticas públicas para a zona rural. Os manifestantes esperam reunir cerca de 2.000 pessoas durante os três dias do protesto.
"Considerando os orçamentos voltados para a agricultura nos últimos anos em Feira de Santana e a situação atual que o homem e a mulher do campo estão vivenciando, como a queda de produção devido à acidez do solo e a falta d'água em distritos como Jaíba e Humildes, nós vamos fazer o acampamento e nele encaminhar proposta e faz er abaixo-assinado. Porque do jeito que está não dá para continuar".
A declaração é da presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feira de Santana, Conceição Borges, que anuncia o acampamento de protesto para os dias 1, 2 e 3 de março (segunda a quarta-feira).
Segundo a sindicalista, os governos não oferecem infra-estrutura nem têm políticas públicas para a zona rural. Os manifestantes esperam reunir cerca de 2.000 pessoas durante os três dias do protesto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário