Em abril de 1995, no governo de José Raimundo, descobriu-se toneladas de arroz dando sinais de bolor numa garagem da Prefeitura.
Segundo noticiário da impresa o cereal "foi doado no ano passado pelo governo federal para que a Prefeitura fizessse a distribuição gratuita com a população carante"
No dia 22 o avicultor e ex-vereador Carlos Rubem Maia Freitas se oferece para "descascar o arroz" e no dia 26 o bioquimico Mário Pereira da Silva aconselha que as 10 toneladas de arroz "não devem ser consumidas"
O arroz fora de cena, agora é a vez do feijão.
Foi preciso alguém denunciar que 89 sacas de feijão desapareceram da garagem da Prefeituta para que o governo publicasse nota oficial com detalhes curiosos.
Este blog só vai entrar em detalhes, depois que os munícipes fizerem a leitura da nota oficial, que informa não pertencer o cereal a Prefeitura, mas a uma associação que usou a garagem da PrefEitura como deposito.
E pode?
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