A "Bodega do Leegoza" esquece um pouco o "fermento" da Praça dos Tres Poderes, volta a periferia e trata de uma questão importante. Vai enfrentar a "traquilidade" do novo homem do Transito e a "pressa" do secretário que causa "atropelo" invertendo prioridades. Abaixo o veneno:
"Deixa ver se entendí direito. As lombadas são retiradas porque não 'deram retorno estatístico'. Ou seja, sem eufenismo ou vasilna no monossílabo do motorista, não faturaram o devido, não contribuiram para a indústria da multa"
"Eu sempre achei que as lombadas eram para disciplinar o trânsito, educar o motorista e não carnet de arrecadação da Prefeitura.
Quando instaladas foram vendidas ao público como a passagem de Feira para a modernidade no trânsito, agora são apenas um ineficiente número matemático"
"É preferivel os pardais, nem sempre bem visiveis, que não obrigam a reduzir a velocidade e 'dão retorno estatístico'".
Na lombada eletrônica o sujeito tem de diminuir de qualquer jeito. Entendí, mas convêm pelo menos disfalar..."
* Duas vezes (só) por semana na "Tribuna Feirense", a coluna que homenageia o saudoso locutor "Pá pá" Antonio (Ligoza) Vitório, é assinada por Cezar Oliveira - médico, cronista, pecuarista, agricultor, empresário, industrial do vinho e... cansei!...
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