O advogado, que é especialista em
direito e acesso a saúde e é pai atípico, lamentou a situação, especialmente em
um mês em que se comemora o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Ele relatou a
situação.
Segundo o advogado, os
questionamentos da mãe eram para saber por que não tinha sido elaborado um
Plano Educacional e porque não existia a presença do professor na sala de
recursos no contraturno, sendo que existe essa sala na escola, mas não
funciona. “Por cobrar isso desde o ano passado e não obter resposta, ela
foi taxada de questionadora, como uma pessoa que briga demais”. Mais.
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