A decisão da Prefeitura de Feira de Santana referente à
proibição da venda de bebidas artesanais, conhecidas popularmente como
"cravinho" e "príncipe maluco", tem como objetivo garantir
a segurança dos foliões e a qualidade dos produtos que serão comercializados no
circuito do "Esquenta Micareta".
A chefe da Divisão da Vigilância
Sanitária - DIVISA, Cristina Rosa, destaca que a medida previne o risco de
envenenamento em massa. Ela reforça que qualquer bebida para ser comercializada
precisa ter registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
conforme dispõe a Lei Federal nº 8.918. Mais.
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