Aqui cheguei aos 6 dias de junho de 1965, a convite do
primeiro bispo da Diocese de Feira de Santana. Deixava o sertão onde vivera por
muitos anos seguidos e devia assimilar costumes e até a pastoral de uma grande
cidade. A igreja do pontificado de João XXIII abria as janelas aos ventos
renovadores do Concílio. Devia recomeçar a vida de pároco em novos métodos e
novas experiências. Feira de Santana entrava também na era industrial com seu
Plano Integrado, o advento da energia de Paulo Afonso em época de muito
idealismo e modernização.
(Renato Galvão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário