Na Coluna do Rádio que assinava na Gazeta do Povo, o
compositor, cantor e radialista Aristeu Queiroz, encerrou a crônica do primeiro
sábado de julho de 1959, com a letra “Corta Coração”. Ei-la:
Mamãe, papai! Pra onde esse povo vai,
Pau de arara não! Corta o coração!
É verdade que a seca, Acaba com o sertão.
É verdade que o nortista, Sofre muito no verão.
Mas a fibra dessa gente, Não deve ser maltratada!
Abandonar seu torrão, Isso Não! Por nada!
Pau de arara não! Corta o coração!
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