Por Roberto Amaral, em seu blog:
Comentaristas da política do dia a dia, anunciados como
expertos em análises de campanhas eleitorais, e por isso mesmo muito presentes
nos grandes meios, redescobriram a “matemática frívola” a que se referia
Roberto Campos nos seus tempos de mago, para, a partir de números, percentagens
e cálculos engenhosos, modas médias e medianas, demonstrar vitórias e
derrotadas políticas somando laranja com banana. Assim, medem o desempenho das
diversas siglas (mediante escolhas não aleatórias) segundo o percentual de
prefeituras conquistadas ou vereadores eleitos, e a partir desses números apurados
estabelecem o ranking partidário brasileiro, e anunciam, em cima deles, os
vários matizes pelos quais passará a ser desenhado o corpo eleitoral, como se o
amontoado de siglas sem caráter, que é o nosso sistema partidário, anunciasse
algum sentido político ou ideológico. AQUI
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