Por Fernando Brito
O artigo de Cristina Serra – sempre coerente e competente companheira, desde os tempos do velho JB – na Folha de hoje, onde põe à luz o comportamento do ministro da Justiça, André Mendonça, é um retrato do que a ambição faz às pessoas. Benquisto e sereno quando era apenas um advogado da União, vem se mostrando o falcão do bolsonarismo, desde que começou a receber os afagos presidenciais com a história de indicar ao Supremo um ministro “terrivelmente evangélico”.
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