Por Fernando Brito
Quando se iniciou o governo, 11 em cada dez analistas
políticos previam que, por quantidade e postos, os militares teriam um papel
reitor na gestão de Jair Bolsonaro.
Oito meses bastaram para ver que, de fato, se deu o
contrário: Bolsonaro transformou os generais em solícitos ajudantes-de-ordens e
espirrou para fora do governo o general Santos Cruz, o único que quis resistir
aos ensandecidos métodos do ex-capitão. AQUI
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