Indicada por Michel Temer para a PGR, Raquel Dodge mostra
lealdade ao emedebista; a chefe do Ministério Público divergiu da Polícia
Federal e não solicitou ao Supremo a quebra dos sigilos bancário e fiscal de
Temer; na opinião dos policiais que atuam na investigação, os dados de Temer
deveriam ser acessados como método para detectar qualquer movimentação
financeira suspeita que pudesse demonstrar pagamentos ilegais no período de
discussão do decreto portuário, publicado em maio passado, em que ele é suspeito
de ter recebido propina para beneficiar empresas; Raquel foi contrária ao
pedido da Polícia Federa
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
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