Por Claudio Santana Pimentel
Aproxima-se o Dia de Finados,
originalmente, tempo de reflexão sobre o limiar entre a vida e a morte; para
nós, pretensamente laicos, apenas mais um feriado, a nos aliviar do peso dos
compromissos cotidianos. Na verdade, apenas a adiá-los. Talvez a reflexão seja
mais ainda necessária, sobretudo em tempos onde tudo parece desmoronar,
certezas parecem inexistir. A única certeza a persistir, entretanto, parece ser
justamente a certeza da Morte.
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