'Mais longevo chanceler brasileiro, o ex-ministro das
Relações Exteriores e da Defesa Celso Amorim criticou duramente o sistema de
"toma lá, dá cá" implantado nas relações entre o governo Michel Temer
e o Congresso; "Nunca vi uma coisa assim tão escancarada. É quase sexo
explícito", disse Amorim à BBC Brasil; ele também, criticou a política
externa do governo Temer, que reduziu a condição do Brasil de protagonista
internacional a um mero coadjuvante; "Nos melhores momentos, (a política
externa) é passiva. Nos piores, é desastrada", destacou; Amorim também
disse acreditar que a presidente Dilma Rousseff foi vítima de um golpe
parlamentar e que as eleições de 2018 devem contar com a participação do
ex-presidente Lula, já que ele seria o único o a reunir condições capaz de
derrotar "as ameaças de direita e de extrema-direita"; "Nessa
coisa não tem que ter plano B", afirma
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