O contingenciamento de verbas anunciado pelo governo temer
em março atingiu R$ 3,6 bilhões de despesas diretas do Ministério da Educação
(além de R$ 700 milhões em emendas parlamentares para a área de educação) e
afetou diretamente o funcionamento das universidades federais; sem verbas, elas
vivem uma rotina de penúria, com demissão de terceirizados, cortes de bolsas e
obras e investimentos paralisados
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