Se a delação premiada de Lúcio
Funaro se confirmar, o interino Michel Temer pode se preparar para novas
demissões de ministros, a começar por Geddel Vieira Lima, que cuida das
articulações com o Congresso; de todos os integrantes do PMDB, Geddel é um dos
nomes mais próximos a Funaro, que é o braço direito de Eduardo Cunha; o empresário,
preso nesta manhã, conhece todos os segredos do PMDB – o que também atinge o
próprio Temer; não por acaso, Funaro vinha sendo defendido pelo advogado
Antônio Claudio Mariz, que foi cogitado por Temer para o Ministério da Justiça,
mas decidiu trocá-lo por um outro profissional especializado em delações
premiadas; Planalto em estado de alerta máximo
sexta-feira, 1 de julho de 2016
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