Por Fernando Brito
Não restrinjo aos médicos o drama retratado hoje na manchete
da Folha, sobre um quarto dos médicos brasileiros não mais atenderem pacientes
através de planos de saúde. Seria, em princípio, uma problema privado, nas
relações entre estes profissionais e as empresas – milionárias e cada vez mais
internacionalizadas, vide o caso do BTG de André Esteves e a Rede D’Or de
hospitais.
Mas não é, por duas razões simples.
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