O recuo da socialite Rosângela Lyra em relação ao eventual
impeachment da presidente Dilma Rousseff é um fato marcante não pela
representatividade (pequena) da empresária na sociedade, mas sim pelas razões
apontadas por ela; "Meu ponto de virada foi quando eu percebi a
importância da Lava Jato e a não interferência da presidente. Esse meu
posicionamento vai ao encontro do que pensam os investigadores da Lava Jato. Na
última coletiva, perguntaram se havia interferência do governo na operação. Os
investigadores disseram que não havia. Poderiam ter se esquivado ou respondido
com menos ênfase, mas foram categóricos", afirmou; antes dela, o colunista
Roberto Pompeu de Toledo, de Veja, havia dito que um eventual governo Michel
Temer representaria um freio na Lava Jato; ou seja: a elite se dá conta de que
apenas Dilma permite o combate à corrupção "doa a quem doer", MAIS
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
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