Por Fernando Brito
Não apenas houve o esperado veto de Dilma Rousseff ao
financiamento privado de partidos e de campanhas eleitorais como, para desgraça
de Eduardo Cunha, ficaram mais distantes as suas possibilidades de manipular o
desejo da maioria dos deputados pelo
restabelecimento da possibilidade de receberem doações de empresas.
Com a negativa de Renan Calheiros de colocar em votação o
veto presidencial na mesma sessão prevista para amanhã, Cunha perde a
possibilidade de ter uma sessão “cheia” para a tentativa de, pelo menos, marcar
posição com uma possível maioria pela derrubada do veto, mesmo que isto não
prevalecesse, ante a falta de maioria no Senado, o que é indispensável para a
derrogação da manifestação da Presidenta. MAIS
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