terça-feira, 25 de agosto de 2015

NA CRISE, UNS COMEM O PATO. E LOS PATOS PAGAM O PATO

Por Fernando Brito
Para o chororô empresarial, que usa as dificuldades do país para recursar-se a pagar impostos compatíveis com seus ganhos, enquanto os mais pobres pagam a conta da carestia e do arrocho salarial, quando não do desemprego, nada melhor que a leitura do texto de Daniele Madureira, agora há pouco, no Valor:

“Durante o segundo trimestre deste ano, 321 empresas de capital aberto no Brasil acumularam um lucro de R$ 41,9 bilhões, o que representou uma alta de quase 15% sobre os R$ 36,5 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Os dados pertencem à consultoria Economatica...",


E assim vamos, num país onde os ricos choram de barriga cheia e os pobres – ainda bem que por enquanto não de barriga vazia – não entendem porque têm de pagar sozinho o pato do banquete alheio. LEIA MAIS

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