"Todo mundo se transforma com
o passar do tempo. Mas ninguém que eu conheço se transformou tanto quanto o
cartunista Laerte. Está mais mulher que na última vez que nos vimos, há dois
anos", diz o jornalista Alex Solnik, ao anunciar a entrevista com a
personalidade mais polêmica do cartunismo nacional; na entrevista, Laerte falou
de política e disse que a campanha de FHC pela descriminalização da maconha
"é a única coisa interessante que ele fez na vida"; no mais "é
muito antiético"; Laerte afirmou ainda que os ataques a Dilma visam
inviabilizar o retorno de Lula em 2018 e criticou Aécio Neves por ter sido
"surpreendido dirigindo bêbado"; em relação à sua identidade sexual,
ele também se manifestou: "eu sinto que sou mais eu e cada vez mais, é um
processo, é uma identificação que aumenta"; sobre a polêmica recente com
Reinaldo Azevedo, Laerte disse "sentir tesão" por ele apenas para
quebrar um discurso feito de ódio e rancor; "Não dá para virar amiga dele,
não"; leia a íntegra
sábado, 29 de agosto de 2015
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