Por Fernando Brito
Finalmente, o Governo começa a
sair de seu imobilismo e inicia alguma reação contra a onda golpista que se
levanta, ameaçadoramente, contra ele.
A decisão de chamar os partidos da
base de apoio para encararem a conversa fiada das chamadas “pedaladas fiscais”,
a adoção de medidas protetivas ao emprego – embora isso seja muito restrito aos
metalúrgicos de montadoras, que tem esta bandeira há muitos anos, mesmo quando
o emprego “bombava” – e a entrevista na edição da Folha de hoje (leia abaixo), são esperadas e demoradas atitudes que
apontam na direção correta.
Debelar o pico da crise exige
mais, porém.
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