Decisão da Petrobras de suspender contratações futuras com
23 empreiteiras, incluindo a maior do País, a Odebrecht, envia um recado à
força-tarefa comandada pelo juiz Sergio Moro: o de que não existem intocáveis;
embora as provas da Lava Jato indiquem que a construtora de Marcelo Odebrecht
pagou a maior propina já descoberta na operação, os US$ 23 milhões destinados a
Paulo Roberto Costa, a empresa foi surpreendemente poupada nas prisões já
efetuadas; blindada também na imprensa, com uma farta campanha publicitária da
Braskem, a Odebrecht não escapou do rigor de Graça Foster, assim como a Andrade
Gutierrez, outra empreiteira esquecida pela equipe de Moro.
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
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