segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

JOAQUIM BARBOSA: FIGUEIREDO DE TOGA

Luis Nassif
Desde João Baptista Figueiredo, o país não testemunha uma autoridade da República tão sem noção sobre os procedimentos no cargo. Figueiredo era aquele que chamava manifestante para briga, que não deixava ataque sem resposta, que prendia e arrebentava.

Barbosa é outro sem noção. Abre o bate-boca com João Paulo Cunha, pretende ensinar o que a imprensa deve publicar e termina a entrevista com esse clássico: "Não faz parte dos meus hábitos, nem dos meus métodos de trabalho ficar de conversinha com réu".

Lembra as donas de casa da minha infância, as comadres contando uma para a outra como não levavam desaforo para casa.


Respostas como esta, mais a supina bobagem de considerar a ironia com seu "rolesinho em Paris" como atentória às práticas civilizatórias, não deixam margem a dúvidas.CONTINUE LENDO

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