Segundo a presidente, em Cuba, são “especulações indevidas” as informações divulgadas sobre a meta de superávit primário deste ano; reportagem do Valor de terça-feira dizia que a União se prepara para anunciar em fevereiro esforço primário de R$ 80 bilhões neste ano, equivalentes a 1,5% do PIB - ficando 0,5% a cargo dos Estados e municípios; "Está desautorizada qualquer manchete e informação nesse sentido, tipo 'Fontes do Palácio do Planalto [dizem isso, aquilo]. Ninguém do governo falou quanto vai ser cortado nem qual o superávit primário. Lamento que tenham sido anunciado números, valores e compromissos", disse Dilma; "[Sobre] reforma ministerial eu converso no Brasil. Fora do Brasil, eu converso sobre assuntos de fora do Brasil, porque isso é uma questão de respeito com a população brasileira"
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (28), em viagem à
Cuba, que só vai tratar de reforma ministerial quando chegar no Brasil. Ela
participa em Havana da 2ª Cúpula da Comunidade dos Países Latino-Americanos e
Caribenhos (Celac) e deve chegar em Brasília nesta quarta-feira (29), quando
deve dar os próximos passos para a escolha dos substitutos dos ministros que
deixarão os cargos para disputar as eleições presidenciais.
“[Sobre] reforma ministerial eu converso no Brasil. Fora do
Brasil, eu converso sobre assuntos de fora do Brasil, porque isso é uma questão
de respeito com a população brasileira”, limitou-se a dizer a jornalistas nesta
tarde, antes de participar de seu último compromisso na cúpula. MAIS
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