Por Marcos Coimbra,
na revista CartaCapital:
Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas
acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de
condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no
cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à
aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas
inabaláveis, o pior tipo de magistrado.
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