Como de hábito, a cada sessão, o
vereador Hermes Sodré está na
tribuna da câmara com sua arenga vernacular construindo episódios hilariantes.
Faz duras críticas ao governo federal por não cumprir compromissos assumidos
com o município, realçando em seguida a necessidade de respeito à palavra
empenhada, lembrando que o homem público tem o dever moral de se apresentar de
forma transparente, clara.
No fechamento do seu discurso,
ainda pregando a seriedade, o “marechal”
Hermes cunha o conceito de honra ao verbo bem ao seu modo ininteligível:
-“Quando eu digo sim, sim não é não; e quando eu digo não, não é sim!”
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