Dentro da maior favela do Brasil, a Rocinha, presidente fala em "terrorismo informativo" como ação inaceitável; "Críticas todos têm de aceitar, mas terrorismo não"; com endereço certo à mídia tradicional, Dilma Rousseff atacou "estardalhaço"; "Aqueles que acham que vamos cair no conto do vigário podem esperar sentados"; ela citou a alta taxa de emprego para justificar política econômica; "Vocês se lembram como era antes?", perguntou; presidente anunciou R$ 2,66 bilhões em investimentos para Rocinha, Lins e Jacarezinho
14 DE JUNHO DE 2013 ÀS 13:05
Rio247 – Os críticos da situação econômica do País voltaram a ser alvo da presidente Dilma Rousseff, que nesta sexta-feira 14 anunciou R$ 2,66 bilhões em investimentos nas comunidades da Rocinha e nos complexos do Lins e do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. A presidente defendeu que o Brasil é hoje "um dos países mais sólidos do mundo" e, mesmo em meio à crise internacional, tem a menor taxa de desemprego.
"Vocês lembram como era antes? Tínhamos uma taxa alta, enquanto Europa e Estados Unidos tinham uma baixa", disse a presidente. "E eles vêm dizer que o Brasil é um país em situação difícil. Interessa a eles criar essa ideia", criticou. Segundo Dilma, não são muitas as "pessoas que não acreditam em nada e torcem pra dar errado", mas foram elas que disseram que o governo não conseguiria "fazer nada aqui na Rocinha". MAIS
Dilma cumprimenta alunos e funcionários do Complexo Esportivo da Rocinha. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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