quarta-feira, 5 de junho de 2013

COLUNISTA VÊ BLEFE EM BODE COM O PT

Segundo Cristian Klein, do Valor, pé de guerra do PMDB não passa de um pôquer: "Geddel Vieira Lima, vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal,  é tão conveniente para o PMDB, no terreno eleitoral, quanto o furdúncio parlamentar provocado pelo líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha em Brasília. Na hora apropriada, serão retirados de cena, isolados, sem causar a desordem que prometiam"
5 DE JUNHO DE 2013 ÀS 06:09
47 – A relação de Dilma Rousseff como o PMDB, maior partido da base aliada, parece estar por um fio. Mas para Cristian Klein, do Valor, o pé de guerra não passa de um blefe de pôquer. Leia:
Geddel é tão conveniente ao PMDB quanto Eduardo Cunha


O atual pé de guerra entre o PT e o PMDB nos Estados é muito mais parecido com um pôquer do que com uma demonstração sincera de queixas e ameaças bombásticas. O ano pré-eleitoral é repleto de blefes e muitos deles estão sendo praticados pelos jogadores à mesa. A visita da presidente Dilma Rousseff ao Rio Grande do Norte na segunda-feira foi um exemplo de como os pemedebistas estão atrelados aos petistas, embora relutem em dizer o contrário.

Geddel é tão conveniente para o PMDB, no terreno eleitoral, quanto o furdúncio parlamentar provocado por Eduardo Cunha em Brasília. São os bodes colocados na sala. Na hora apropriada, serão retirados de cena, isolados, sem causar a desordem que prometiam. O PT também tem seus bodes. Mas sua grande vantagem é ser o feliz proprietário de animal sagrado, a abelha-rainha que comanda a colmeia política numa sociedade de interesses mútuos. MAIS

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