Crônica da Cidade
“Na
Praça da Matriz, faz algum tempo, substituíram os antigos bancos de madeiras
por outros elegantes, de marmorite e cimento. Hoje, porém, não se vê mais um em
perfeito estado. Bateram com as lajes na calçada, quebrando tudo. Quem foi?
Ninguém sabe. Ou sabe? Ora! Foram os moleques... Da rua, heim...”.
- “Crônica da Cidade” de Hugo Navarro na “Folha do Norte”, de janeiro
de 1947...
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