DE SÃO PAULO
No início, a mãe de Catarina achou que a participação da jovem em um leilão da virgindade fosse brincadeira.
"Não achei que ela fosse levar a sério", afirma a mãe, que pede para não ser identificada para preservar a família.
Ela conta que tentou conversar com a filha sobre o assunto.
"Eu falava para ela: pensa bem, você está mesmo a fim de fazer isso? Eu nunca falei: vai. E não posso falar: não, não vai. Mas, no fundo, não gostaria que ela fosse."
A mãe, que mora em Itapema, no litoral de Santa Catarina, diz ainda respeitar a decisão da filha. E afirma que tenta relevar as críticas.
"Não achei que fosse ter a importância que teve. Já me chamaram até de cafetina. Não apoio a decisão, mas estou junto com ela porque a amo incondicionalmente. Eu sei que ela é uma boa pessoa. Sempre falo: filha, você não é obrigada a nada. Ela fala: mãe, fica tranquila", conta. AQUI
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