Quando o teólogo Leonardo Boff anunciou o “anjo” que passaria uma breve mensagem, Chico Buarque, ao seu lado, não entendeu que era com ele. “Ah, sou eu o anjo?”, perguntou surpreendido. “Achei que fosse ficar que nem papagaio de pirata”, estranhou o compositor aos risos.
Na breve mensagem a que teve direito, Chico argumentou que hoje o Brasil fala de igual para igual com todos os países. “Nem fala fino com Washington, nem fala grosso com Bolívia e Paraguai”, disse o compositor diante de uma plateia composta por diversos intelectuais, artistas e militantes que lotaram um teatro no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, em evento de apoio a candidata à presidência Dilma Rousseff (PT). LEIA NO BOL
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