"FEIRA DE ANIMAIS VIVOS
Concorreram à feira de animais vivos realizada em 27 do recém-findo, no campo General Câmara, desta cidade, 1752 bovinos das sguintes procedencias:
Jequié (188), Serrinha (183), Mundo Novo (180), Baixa Grande (169), Tanquinho - Feira (166), Capivary (162), Monte Alegre (142), Santa Bárbara - Feira (118), Affoso Pena (80), Ruy Barbosa (64), São Gonçalo (54), Jacobina (47), Almas - Feira (45), Santo Amaro e Gameleira - Feira (42) cada, Coração de Maria (40), São Vicente - Feira (30).
Movimento de outros animais
Equinos 59 (venderam-se 19), assininos 32 (vendidos 6), muares 47 (vendidos 9), caprinos 26 (nenhum vendido), ovinos 125 (vendidos 58), suinos 146 (venderam-se todos), aves 1300 (vendidas em sua totalidade)
Foram vendidas 1361 rezes aos preços de 12$ e 17$ por arroba, na média, tendo retornado 391.
* Está na edição 1320 de 3 de novembro de 1934
Em tempo
agora no século XXI qual o movimno no complexo Matadouro e Campo do Gado?
Prezado Adilson Simas
ResponderExcluirOportuna a sua pergunta de como anda o movimento do comercio de gado na Feira de Santana.
Precisamos cumprir o nosso histórico ideal de Cidade Comercial, agora, no entanto, adequado à economia e sociedade do conhecimento.Utilizar conceitos modernos e atualizados para viabilizar a comercialização de gado para o abate e reposição.Inovar é preciso.
A nossa Feira de Santana que nasceu do ciclo do do gado e do couro precisa ser consolidada como a grande referência nordestina do agronegócio da carne, aí compreendidas , para a correta definição do termo , as atividades de antes da porteira(pesquisa e extensão tecnológica e rural,produção e vendas de insumos), dentro da porteira(efetiva produção rural)e depois da porteira(agroindústria,processamento, comercialização,distribuição e logística).
Temos todas as condições para isso.
Precisamos, no entanto, rever os conceitos e estímular uma parceria saudável e duradoura entre todas as esferas de governo,produtores, indústria, comércio e serviços para o estabelecimento para a nosssa Feira de Santana da liderança sustentável do agronegócio da carne,bovina, caprinovina e ,agora com as novas e amplas possibilidades,também, para a avicultura e suinocultura.
O tempo não pára.A metrópole sertaneja deverá crescer, desenvolver no sentido de um tempo novo.
A Feira precisa traçar o rumo de uma nova (inovada) Estrada da Boiada com a marca de ferro do 5C: Capacitação,cooperação,comunicação,compromisso e confiança.
Vamos avançar.