A Polícia Federal instaurou
nesta terça (24) o inquérito que vai apurar a liberação de R$ 4,2 bilhões em
emendas sem que os verdadeiros padrinhos da indicação da verba fossem
informados.
A transparência é critério básico
constitucional para o manejo de dinheiro público. A
investigação atende ordem do ministro Flávio Dino. Ele foi acionado por
partidos da direita (o Novo) e da esquerda (PSOL) contra o arranjo delineado no
fim do ano Legislativo para liberar os recursos bilionários.
A arquitetura do formato que
permitiu a indicação bilionária a deputados por meio de líderes de partidos,
como se fossem emendas (dinheiro público) de comissões da Câmara dos
Deputados é atribuída a Arthur Lira (PP), presidente da Casa. O Estado
dele, Alagoas, era um dos principais beneficiados pelas emendas com cerca de R$
500 milhões em verbas. Mais.
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