A história costuma ser rápida para os precipitados; os três
maiores veículos de imprensa do país passaram tempo precioso de suas
respectivas histórias criminalizando um segmento político que nunca lhes deu as
costas, pelo contrário: a esquerda sempre se prestou a dar longas entrevistas a
essas mídias; a pedagogia pós-eleitoral chega a ser sádica: depois de blindar a
candidatura de Jair Bolsonaro com matérias "neutras", à margem do
discurso fascista que ia emergindo como energia inédita, os três jornais foram
barrados de maneira quase primitiva na primeira entrevista coletiva do
presidente eleito. MAIS
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
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