Cecília Coimbra foi torturada durante
a ditadura (1964-1985) e hoje, aos 77 anos, diz viver um "filme de
terror", ao ver o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, um nostálgico do
regime militar, a um passo de ser eleito presidente.
Fundadora da associação Tortura
Nunca Mais, esta psicóloga confessou, em entrevista à AFP, que teme por todo o
povo brasileiro se, como indicam as pesquisas, se confirmar no próximo domingo
a vitória do capitão do Exército na reserva, que elogiou torturadores em várias
ocasiões.
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