"Nenhum eleitor, absolutamente nenhum, ainda que se
abstenha por ausência ou voto omisso, deixará de contribuir para a eleição de
um ou de outro"
Jornal GGN - Uma das
dinâmicas determinantes desta eleição é a oposição criada entre PT e Jair
Bolsonaro. Mas para Janio de Freitas, a categorização é injusta. Enquanto o
candidato do PSL vem apresentando ao longo dos seus 27 anos de vida política
discursos extremistas, contrários ao sistema democrático, Fernando Haddad e seu
partido exibem trajetórias que estão dentro dos parâmetros do embate político
civilizado.
Janio pontua que a
falsa dicotomia, além de causar desinformação, é utilizada como uma espécie de
muleta para justificar eleitores e personalidades políticas que defendem a
posição passiva ou neutra nestas eleições.
"Nenhum eleitor,
absolutamente nenhum, ainda que se abstenha por ausência ou voto omisso,
deixará de contribuir para a eleição de um ou de outro", escreve na sua
coluna publicada nesta quinta-feira (11) na Folha de S.Paulo. CONTINUE LENDO
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