Por Fernando Brito
Já existia faz tempo, mas agora está “moralizado”, a partir
de recomendação do Conselho Nacional do Ministério Público.
Os promotores de Mato Grosso vão poder receber, sem
remorsos, R$ 14 mil por ano para comprar livros
e outras “obras técnicas todo exemplar, físico ou eletrônico, software,
licença de uso de software, produto ou serviço destinado ao aprimoramento
intelectual do Membro, útil ao exercício da sua função; despesas com
inscrições, passagens aéreas e diárias para a participação em cursos,
congressos, palestras ou quaisquer outros eventos de capacitação”.
Dá perto de R$ 1.200 mensais, o que não é nada mau nestes
congressos. Esta ano foi na Índia, ano passado, na China. No da China, quase dava para bancar
tudo: 4.313,00 dólares para a opção
(single), 3.216,00 dólares por pessoa (double e triple). Tudo incluído, menos a
passagem Brasil-China, que pode ser bancada com o auxílio-moradia.
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