Relatório da Polícia Federal (PF) aponta a existência de
indícios de que o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo
Carreiro, e o também ministro do tribunal Aroldo Cedraz integravam um esquema
que favorecia a empreiteira UTC em um processo sobre a construção da usina
nuclear de Angra 3 que tramitava na Corte; provas recolhidas pelas
investigações atestam as delações premiadas de cinco delatores da Lava Jato que
dão conta do pagamento de R$ 1 milhão ao advogado Tiago Cedraz, filho de Aroldo
Cedraz, para que ele influenciasse o resultado do julgamento de modo favorável
a empreiteira
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário