O braço direito de Michel Temer, Eliseu Padilha, escolheu o
silêncio ao ser questionado no inquérito que investiga a propina de R$ 10
milhões paga pela Odebrecht ao PMDB, após um jantar no Palácio do Jaburu, com a
presença de Michel Temer; "Confirma que nessa reunião foi reafirmado um
pedido de Michel Temer para Marcelo Odebrecht relacionado a R$ 10 milhões para
a campanha do PMDB?", foi uma das perguntas da PF; Padilha silenciou e
deverá ser denunciado pelo Ministério Público – o que, em tese, o obrigaria
Temer a demiti-lo
segunda-feira, 3 de julho de 2017
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