Por Aderaldo Luciano
É fato que, tanto Leandro Gomes de Barros, como Manoel
D’Almeida Filho, utilizaram-se de uma ferramenta nascida com o próprio cordel:
a adaptação de narrativas de matriz ibérica. Essas adaptações terminaram por
inseminar em alguns pesquisadores a certeza de que o cordel teria essa origem
europeia. E esse equívoco alastrou-se pelo Brasil adentro. Inclusive com a
malfadada ideia de que o cordel seria vendido pendurado em barbante e preso com
pegadores de roupa.
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