"As classes dominantes brasileiras nunca engoliram a
CLT. Permaneceram 44 anos com essa pedra na garganta. A ditadura buscou mitigar
seus efeitos, mas a reforma trabalhista do 'mercado' vai além: nos leva a um
mundo pré 1943, pré-Getúlio, pré 1930. Ela nos remete a algum ponto antes de
1917", escreve Gilberto Maringoni, jornalista e professor de Relações
Internacionais da Universidade Federal do ABC, em seu blog na Revista Fórum;
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quarta-feira, 12 de julho de 2017
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