A força-tarefa da Lava Jato praticamente descartou a delação
premiada do ex-ministro Antonio Palocci; os investigadores da operação ficaram
insatisfeitos com o material que foi oferecido pelo pelo petista; em maio deste
ano, o ex-ministro trocou de advogado e começou a negociar a delação; a
expectativa era de que, além de políticos de primeiro escalão, ele revelasse
esquemas de corrupção envolvendo o mercado financeiro; no entanto, como Palocci
não incriminou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em suas declarações, a
equipe da Lava Jato não mostrou interesse em seguir em frente com o acordo
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