"É natural que na primeira instância [o processo]
centralize um pouco na figura do juiz que lá está. É ele quem faz toda a
instrução, ouve as testemunhas, produz provas periciais", avaliou o
desembargador federal Carlos Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre; para a segunda
instância, porém, ele acredita que o cenário será diferente; "O tribunal
vai examinar toda a matéria e toda a prova produzida no primeiro grau, e não
realizar uma nova instrução. Como são três julgadores, isso se dilui entre
eles. Eu acredito que não haverá essa polarização"
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